29 de setembro de 2014

Carta aberta ao novo seleccionador


Caro Fernando Santos,

Permita-me começar esta carta aberta por felicitá-lo por ter chegado à sua cadeira de sonho. Desde que treinou o Estrela da Amadora que o ouvi falar do seu desejo de chegar à selecção de todos nós.

Confesso-lhe que não estou seguro de que tenha sido a melhor escolha nesta altura. É verdade que parece estar a começar com uma “aura” de consenso que o pode ajudar, mas…

Em primeiro lugar pelo castigo (oito jogos), depois pela marca (defensiva) que tinha na Grécia, pelos (poucos) títulos conquistados nas passagens por FC Porto, Sporting e Benfica e também pela dificuldade nos jogos fora (muito notória aquando da passagem pela Luz) estou como São Tomé, “ver para crer”.

Apesar das dúvidas - e porque gosto da equipa das “quinas” - aproveito para lhe dar uma ajuda, a poucos dias da sua primeira convocatória.

Aqui ficam os meus 23:
Rui Patrício
Beto
Anthony Lopes
Cédric
André Almeida
Pepe
Neto
Ruben Vezo
José Fonte
Fábio Coentrão
Antunes
William Carvalho
Danilo Pereira
André Gomes
Adrien
João Moutinho
Tiago
Cristiano Ronaldo
Nani
Danny
Vieirinha
Éder
Orlando Sá

Como percebe, estou a sugerir que recupere o Danny e o Tiago (o caso do Ricardo Carvalho não dá, digo eu) e chamo-lhe a atenção para o Danilo, do Marítimo, e para o José Fonte, do Southampton.

Atenção ainda que há outros jogadores que convocaria já para a selecção AA, mas lembro-lhe que os Sub-21 vão ter que fazer um play-off decisivo contra a Holanda. Por isso, acho que deve “emprestar” alguns craques ao Rui Jorge (João Mário, Bruma, Ricardo Horta, Tomané, Cavaleiro ou Rafa, por exemplo).

Espero que siga os meus conselhos e que esteja atento a estes miúdos dos sub-21. O caminho que tem pela frente não é o mais difícil de sempre (dois são qualificados por grupo e o terceiro vai ao play-off), mas convém não dar mais baldas. É só... ganhar e chegar a França, como é nossa obrigação.

Abraço
Boa sorte
Carlos Calaveiras

28 de setembro de 2014

Os distintos cavalheiros motociclistas


Foi hoje em Lisboa e o nosso João Palma está de parabéns. Para o ano... vão ser ainda mais.

26 de setembro de 2014

Passeio dos Cavalheiros Distintos


É já este domingo, dia 28 que acontecerá o "Passeio dos Cavalheiros Distintos", ou como me soa melhor o "Distinguished Gentleman's Ride - DGR" (link).

Este ano com o objectivo de angariar 1  milhão de dólares para o combate ao cancro da próstata. A 3 dias do evento (quando escrevi este post), estava-se a uns pequenos 27 mil dolares de conseguir o feito (doações até dia 12 de Outubro) (Correção: a 2 dias do evento já ultrapassou o objectivo em 100 mil dolares. Estima-se cerca de 1,5 Milhões angariados). Congratulo desde já a comunidade motociclista e os que a rodeiam na angariação para esta nobre causa que mata 1300 homens por dia em todo o mundo.

Ao todo serão 255 passeios em 57 países no mesmo dia. Em Portugal, os passeios realizar-se-ão em Lisboa e Porto (detalhes do evento nos links para o facebook).


Hoje assino como Sir Remington Silversteed, o nome da mascote da DGR:


25 de setembro de 2014

Não Instalar o iOS 8.



Aviso: Não instalar a actualização iOS 8!

A actualização do sistema operativo dos iPhones e iPads deu para o torto. A Apple lançou uma nova actualização (8.0.1), mas a emenda foi pior do que o soneto e a empresa acabou por retirá-la. 

As maiores vítimas são os novíssimos iPhone 6. Depois da actualização, os aparelhos perdem o sinal telefónico e deixa de funcionar o desbloqueio através da impressão digital.

O iOS 8 não funciona bem e manda a prudência: não instalar. Os telefones mais antigos, como o 4S, também não o devem fazer, há um sério risco do telefone se transformar num caracol. 

Isto é uma matéria tão importante, que até já tem direito a música: 


E depois há queixas em relação à qualidade do material usado nos novos iPhone 6. Uns caramelos colocaram o telefone no bolso, sentaram-se e o telefone ficou dobrado e não voltou à forma original! Estranho! Sempre que atiro o carro contra uma parede acontece a mesma coisa. Deve ser uma conspiração internacional!



22 de setembro de 2014

Orivaru está à venda



Regressado de férias, fico a saber que Orivaru está à venda. São óptimas notícias se, entretanto, me sair o Euromilhões. Só custa 10 milhões de euros e não era capaz de gastar tanto dinheiro em mais nada. Nem em pipocas. Mas em Orivaru acho que nem pensava duas vezes.

É uma ilha mesmo à minha medida, nas Maldivas, ainda por cima em forma de panqueca. Apesar de não ter água canalizada, nem electricidade, não lhe encontro defeitos.

Não tem lá nada. Como eu gosto. Fica a menos de uma hora de hidrovião da capital (dá para ir a uns saldos de vez em quando, quando a roupa se romper ou comprar um livro quando – e se - os meus se acabarem). E o mais perto que existe daquilo a que se convencionou chamar “civilização” fica a 5 quilómetros de barco: um Hilton. Acho que não me negam um pequeno-almoço “daqueles”.

Ainda que, com a subida das águas do mar, seja séria candidata a estar encolhida lá para 2100, por essa altura também já cá não estou.

Deixam lá construir um hotel de luxo, mas eu não quero. Nem uma casa. Basta-me levar a tenda. Serei feliz à minha maneira.

O calcanhar de Madjer

É argelino o jogador do momento em Portugal. Yacine Brahimi tem feito as delicias dos adeptos dos dragões graças a exibições e golos fantásticos, quer no campeonato quer na Liga dos Campeões onde, na primeira jornada, "bateu" forte e feio e fez o primeiro "hat-trick" (três golos num jogo) da carreira.
Brahimi não era um desconhecido (estava a jogar em Espanha e é titular da sua selecção que esteve no Mundial do Brasil), mas é, seguramente, pelo menos, até agora, o melhor reforço da Liga nacional.
As boas exibições deste jovem argelino fizeram-me recuar uns anos e lembrar um outro argelino, um verdadeiro mágico dos relvados que passou pelas Antas e deixou marca. A principal foi este calcanhar em Viena aos 77 minutos da final da Taça dos Campeões Europeus em Viena:

 

Rabah Madjer, considerado o melhor jogador argelino de todos os tempos, esteve várias épocas no FC Porto. Para lá da histórica Liga dos Campeões (a primeira dos azuis e brancos, conquistada diante do Bayern de Munique) ajudou ainda a ganhar dois campeonatos nacionais, uma Taça de Portugal e uma Taça Intercontinental (em Tóquio, com neve). Pela selecção da Argélia esteve em dois Mundiais (1982 e 86).

20 de setembro de 2014

Em Defesa das Manhãs de Sábado


Há sempre uma rebarbadora a tocar nas manhãs de sábado. Acredito que há um complot planetário para incomodar quem legitimamente dorme até mais tarde ao fim-de-semana. Já não falo dos aspiradores, dos vizinhos que ligam o rádio acima do volume do aspirador, dos que falam aos berros dentro e fora de casa, falo dos operadores de rebarbadoras, berbequins e outra maquinaria infernal e que escolhem os fins-de-semana para fazer barulho (ai que saudades da Suíça).

É nestas alturas que penso em entrar no mundo associativo. Fundar a Associação de Defesa dos que Dormem aos Sábados e Domingos de Manhã (ADDSDM - lê-se Adesdme). Já tenho um discurso preparado para a sessão inaugural:
"Eu tenho um sonho (e sono também). Um dia todas as rebarbadoras, berbequins, aspiradores, corta-relvas, corta-sebes e afins virão com um dispositivo que os impede de funcionar aos fins-de-semana. Um dispositivo em defesa dos que dormem e dos que simplesmente descansam de pijama no sofá. Não somos excêntricos, estamos apenas cansados. Não somos preguiçosos, somos apenas pessoas se levantam muito cedo de segunda a sexta."

Além disto tudo, o que é que tanto furam? Há casas que devem ser queijos suíços de tanto buraco feito ao fim-de-semana. E porquê de manhã? À tarde onde andam?

Para compensar os que não dormem ao fim-de-semana, fica uma sugestão para usar durante a semana:




18 de setembro de 2014

Uma no cravo, outra na canela

Quando ligo o primeiro canal
Sempre o anúncio do sabão tal
E se mudo para o segundo
Então é que é o fim do mundo

Os Táxi diziam-nos em 1981 aquilo que ainda hoje dizemos sobre a televisão em geral e os preços certos desta vida em particular: TVWC. Desconfiávamos da TV, reduzida a dois canais, que abriam e fechavam a horas certas, com hino nacional e mira técnica, a preto e branco - e assim se via a bandeira nacional e os equipamentos das equipas de futebol que tinham de contrastar, que o televisor a cores foi coisa que demorou a ser sintonizado. 
Mastigava-se e deitava-se fora, não era desta canção mas também servia para a televisão e todos arreganhávamos a taxa, paga na fatura da eletricidade (e sim, na altura, escrevíamos factura e electricidade, sem ganho algum). Felizmente tínhamos John Ford nas cobóiadas de sábado à tarde, telejornais de meia hora e telenovelas brasileiras de primeira água - em 1977, era pequenino, mas Gabriela foi especiaria que ficou. E por aí fora até Roque Santeiro, provavelmente a última novela que terei visto com conta, peso e medidas.
Hoje, só quando o zapping preguiça e o comando desaparece sob um espesso manto de pinypons e princesas, paro com tempo de qualidade em frente ao televisor à hora da novela (que em 1977 ou 1981 também era certinha e nos ajudava a acertar o relógio da cozinha e a interromper reuniões no Parlamento). A SIC, canal em que mais tropeço nesta longa hora de quatro horas, entala um enlatado de 5-cinco-5 novelas, entre portuguesas (duas) e brasileiras (três), contei esta quarta-feira à noite para efeitos de crónica e confirmei no guiatv da box. Palavra: cinco seriados, com doses generosas de entremeadas promoções e enlatadas publicidades. Caso para voltar aos Táxi
 
Quem vê TV
Sofre mais que no WC

ou talvez nem tanto. Em Lado a Lado ouvi um cuidado e uma qualidade na banda sonora que julgava afastados das novelas (que antes eram excelentes veículos de música popular brasileira). Em Amor à Vida espreitei algumas excelentes composições, de quem respira este género televisivo. Mas há mais: perdendo o fio à meada, com tanta meada partida e longa, sofre-se menos se olharmos as novelas noutra perspetiva mais lúdica, onde está a contemplação que vale a pena. Ou então esta viagem televisiva só serve para falar de Luana, 38 anos, brasileira de São Paulo. Já fez novelas, mas o vídeo é de outra Estrada de Damasco: a da sua própria revelação.


15 de setembro de 2014

Nós também temos um Bento

Na semana em que quase só se falou de Paulo Bento e Vítor Bento, lembrei-me de um outro Bento que também teve os seus momentos de polémica. Manuel Galrinho Bento foi guarda-redes do Benfica e da selecção nacional durante várias épocas.

Era baixinho para o posto (1.74) e se fosse hoje dificilmente teria feito a carreira que fez porque os treinadores “exigem” gigantes nas balizas.

Nos encarnados jogou 611 jogos oficiais e foi campeão nacional 10 vezes e conquistou seis taças de Portugal. Pela equipa das “quinas” esteve no Euro 84 e no Mundial 86.

É para muitos o melhor guarda-redes português de sempre. Não quero entrar nessa conversa - até porque na mesma altura havia Vítor Damas, outro monstro sagrado das balizas, e, anos depois, Vítor Baia – mas é verdade que fez jogos memoráveis.

Para além disso, Bento teve dois momentos muito polémicos na carreira. Primeiro, agrediu o avançado Manuel Fernandes num derby (1-3) contra o Sporting em 82. Depois, enquanto capitão, liderou a selecção que se “amotinou” em Saltillo, no México, com a falta de acordo em relação aos prémios de jogo.

Bento morreu aos 58 anos de ataque cardíaco após uma festa de aniversário do Benfica, onde participou.

11 de setembro de 2014

Quem anda na água, molha-se

Tshirt molhada, contemplação abençoada: permitam-nos a citação deturpada, mas os aforismos fizeram-se para isto. As palavras pedem que as usemos contornando curvas de outro modo difíceis de dizer. Não nos acusem de não irmos diretos ao assunto, nem insistam que estamos no campo dos ataques pessoais. A única coisa que aqui temos é o elogio simples de um banal gesto: molhar a roupa. 
A chuva de setembro está aí para nos avisar que quem anda à chuva molha-se ou que, faltando chuva, o melhor é tratar de se deixar molhar, de forma cirúrgica em acessório de cor certeira - o branco é um clássico, como já nos lembrava o Omo, mas há vermelhos e amarelos que pedem meças e medidas e curvas. 
Dizíamos: traçar com bisturi imaginário a área a molhar é meio caminho andado para os olhos marejarem de desejo. A história corrompe-nos com dezenas de exemplos e seria fastidioso enumerá-los. Basta-nos o último exemplo, dado num exemplar rollingstoniano, que mostra que a música também se vê. Ladies and gentlemen, for your entertainment, Taylor, 24 anos, americana de Reading...


8 de setembro de 2014

Na altura em que Portugal perdia jogos... mas com classe


A selecção portuguesa começou este domingo a qualificação para o Euro 2016.
Os comandados de Paulo Bento começaram pessimamente contra a Albânia (naquela que terá sido a pior derrota de sempre, tão má que nem tenho coragem de falar nisso), mas daqui a dois anos estaremos, obviamente, na fase final em França.
Por falar em França, foi precisamente aí que vi pela primeira vez a equipa das quinas numa grande montra.
Os portugueses estavam com fome de bola (desde 66 que víamos o grande futebol na tv) e estavam com tanta vontade que até inventaram dois hinos e deram uma alcunha aos jogadores (os Patrícios).
Olhando a esta distância, Portugal tinha uma grande selecção e qualificou-se quando isso era muito difícil (só havia 8 lugares) numa eliminatória polémica contra a União Soviética (Chalana cavou uma grande penalidade fora da área e Jordão não desperdiçou).
Na fase final, dois empates (Alemanha e Espanha - grande golo de Sousa) e uma vitória (1-0) contra a Roménia, com um golo de Nené, deram a passagem histórica para as meias-finais da prova.
E depois veio um daqueles jogos inesquecíveis, um daqueles que por mais anos que viva nunca esquecerei.



Alguém se lembra? Começamos por sofrer um golo de livre-directo, o grande Jordão ainda virou o jogo com dois grandes golos, mas o “10” francês destruiu as nossas poucas forças no prolongamento.
Do alto dos meus 10 anos chorei desalmadamente no final da partida quando um tal de Platini nos colocou fora de prova.
Aqui fica o 11 titular:
1- Bento
2- João Pinto
3- Lima Pereira
4- Eurico Gomes
5- Álvaro Magalhães
6- Frasco
7- António Sousa
8- Jaime Pacheco
9- Rui Jordão
10- Chalana
11- Diamantino

4 de setembro de 2014

Hello boys: tomem boa nota da medida


Em 1994 as paragens de autocarros eram lugares acolhedores. Ela dizia-nos hello boys e nós sorríamos ao cumprimento. Depois olhávamos melhor e a saudação era afinal para outros: ela não nos olhava de frente, espreitava para baixo, para eles, os boys desta equação: breasts, que nunca podíamos olhar como beasts. A inveja não morava aqui, só outro pecado: a gula do olhar.

O anúncio publicitário em forma de cartaz trazia Eva, 41 anos, checa de Litvínov, a sorrir para os boys, usando a maravilha do sutiã maravilhoso (wonderbra, em laurodermês) para melhor sublinhar argumentos. A tecnologia não era nova - já em 1961 se experimentavam push-ups -, mas em 1994 esta campanha divertidamente ousada e inteligentemente ambígua puxava o assunto para a rua. Desconfio que terá sido assunto de autocarro e matéria de retoma económica: a depressão cavaquista era resgatada de forma bem menos dolorosa que ajustes troikistas.

Também desconfio que os politicamente corretos logo descobriram matéria para se queixar do artificialismo de uma fórmula que alegrava todos - mesmo esvaziando eventuais expectativas no momento de tirar o acessório. Recuso a ideia de que tudo tem de ser naturalmente explicado, quando em quase tudo se admite a interferência humana (e, nesta matéria, tantas vezes a divina). 

O grande problema que nunca foi devidamente criticado, analisado, explicado e esmiuçado é outro! - nunca devidamente debatido: afinal, qual é a medida certa?! E não é por nos sentirmos defraudados no momento de abrir os aros. É por nunca ninguém nos explicar a importância de um 32D ou de um 36B (que noutros sítios é 70D ou 80B, para nos confundir), é por não existir uma tabela universal que seja coerente e clara, que regule o comércio internacional cibernáutico, ajudando todos a encontrar o boy certo para tais boys. E é isto que ninguém quer ver. Felizmente temos a Eva para ver. Hello girl.

1 de setembro de 2014

Férias de Verão

Este Verão, descobri que há dois conceitos de férias. Com e sem filhos. E fico-me por aqui em relação às minhas férias porque realmente não tenho forças para escrever mais. Mas não trocava isto por nada. Obrigado e bom regresso!

Derby de início de época


Um Benfica - Sporting é sempre um jogo especial. Seja em que altura da época for, estejam os clubes na classificação que estiverem. É um derby (duas equipas históricas, da mesma cidade, que lutam pelos menos objectivos) e o povo gosta e, por isso, estiveram mais de 60 mil pessoas na Luz.

O primeiro derby do ano terminou empatado a uma bola, tal como na época passada. A diferença foi que desta vez o resultado foi justo.

Não foi um grande jogo, mas teve bons períodos. Nota-se que as equipas ainda estão em "crescimento". O Benfica entrou melhor nas duas partes e o Sporting teve o controlo nos últimos minutos dos dois períodos.

A diferença esteve nas balizas. Rui Patrício fez três ou quatro grandes defesas, quase todas seguidas. Já Artur, inspirado nos banhos solidários que andam por aí, ofereceu o golo aos "leões".

Outro dado que explica o empate é que Marco Silva e o Sporting têm mais opções. O Benfica perdeu vários titulares e alguns suplentes e Jorge Jesus (ainda) não confia nas alternativas.

Já o FC Porto venceu tranquilamente e continua sem sofrer golos.

Aos adeptos, só uma nota: convém não entrar em depressão ou em euforia. Lembrem-se por exemplo da época passada.

PS: À hora que escrevo, o mercado de transferências está ao rubro cá dentro e lá fora. Fecha hoje às 24 horas. Enzo ainda é do Benfica, William ainda é do Sporting e Jackson ainda é do FC Porto.