Quando me dizem que a multidão teve uma boa aderência a determinada causa, lembro-me de pneus, esses sim habituados a aderências a curvas, ou de forma mais sofisticada habituados às texturas da superfície da estrada.
Por saber que não há adesão pessoal ao uso da palavra aderência, quando
não falo de objetos, logo me atrapalho com isto das curvas. Por dois motivos:
porque elas são bem-vindas e porque logo me lembro de Kate, 22 anos, americana
de St. Joseph, no Michigan. As curvas de Kate são daquelas que têm boa aderência nas retas das
passereles, provocando a nossa adesão instantânea. Em bom português nos entendemos, já se sabe (confrontemos o que digo com o filme que se vê aqui em baixo).
Talvez seja isto que tenha levado meia dúzia (ou centenas, não sei) a criticarem Jessica, 28 anos, portuguesa de Lisboa, por parecer mais cheia do que permitem as passereles, ignorando as kates deste mundo, por muitas e muitos entenderem que ela teria demasiada aderência às curvas. Como resposta, a grande maioria das e dos portugueses aderiram às suas teses, melhor, às suas curvas. Uma adesão que, neste caso, podia ser por o pneu (criticado, apesar de não se ver) ter uma boa aderência à estrada. Ou como em bom português nos atrapalhamos.
Talvez seja isto que tenha levado meia dúzia (ou centenas, não sei) a criticarem Jessica, 28 anos, portuguesa de Lisboa, por parecer mais cheia do que permitem as passereles, ignorando as kates deste mundo, por muitas e muitos entenderem que ela teria demasiada aderência às curvas. Como resposta, a grande maioria das e dos portugueses aderiram às suas teses, melhor, às suas curvas. Uma adesão que, neste caso, podia ser por o pneu (criticado, apesar de não se ver) ter uma boa aderência à estrada. Ou como em bom português nos atrapalhamos.
Estou chocado com o que vi. Escolheste duas mulheres ditas "normais" (para mim, estão perfeitas). O que se passa? Não queres ir ao médico?
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